quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Preciso escrever sobre os últimos acontecimentos, que de certa forma tem me deixado um pouco feliz, eufória.

quinta-feira, 9 de setembro de 2010

Dentes brancos, eu quero.

Decidi parar de tomar café.
A primeira coisa que faço quando chego no trabalho, é tomar café, quando estou em casa, em vou pro computador, ou ler, ou ver um filme confortávelmente em meu sofá-cama, sempre levo minha querida xícara de florzinhas, com líquido preto dentro, bem quentinho e saboroso.
Tudo com a rotina se torna ritual, como poderei me desfazer de um hábito tão gostoso?
Amanhã tomarei chá verde.

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Um dia lhe direi tudo o que sinto.

exatos um ano, um mês e vinte e três dias, não escrevo nesse blog, sim, perdi um minuto fazendo esse cálculo, por que? não sei. Nos últimos dias tenho tido necessidade de ficar quieta, de falar pouco, há algum tempo, tenho perdido a vontade e fazer algumas coisas, tenho sido mais contida em certa situações. Eu que sempre fui intensa em tudo. Sinto vontade de chorar em momentos inoportunos, em outros, seguro ás lágrimas, por não ter forças de derrama-las.
Estou como medo, acho que nunca senti tanto medo.
O fato de saber que irei subir no ônibus, que terei pela frente uma viajem de 40 minutos em pé, com uma mochila cheia, pesada, em cima dos meus ombros, saber que serei esmagada, pisoteada, por pessoas tão gentis quanto eu poderia ser, tudo isso me causa um desânimo, uma falta de vontade de continuar vivendo, é peguei pesado, claro que um ônibus lotado não me deixaria em depressão profunda, mas tudo é um conjunto de sensações que tenho sentido, momentos que tenho passado, que somando há o estreasse me faz sentir coisas que não gostaria de sentir. Nessas situações em que me sinto desconfortável, sinto vontade de ser invisível.
Começo pensar em várias maneiras de dizer ás coisas, tento planejar situações, que não saem da minha cabeça.

sexta-feira, 24 de julho de 2009

O começo de tudo é sentir!

Helena não sabia o que sentia, olhava para o espelho tentando encontrar respostas para perguntas sem nexo. Thales continuava com suas colocações sem sentido, querendo na verdade parecer resistente, mas sempre respondendo uma pergunta com outra.
Ela queria viver, ele queria ter. Helena lhe pedia para sentir, mas ele queria verbalizar. Thales não sabe o que quer, diz que não está preparado, mas continua com suas colocações contraditórias, diz a Helena que senti sua falta, mas não demonstra, e quer que ela demonstre, mas ao mesmo tempo acha que é muito sedo, mas quer que ela esteja presente.
Como poderia Helena retribuir algo que não recebe, Thales não está certo de suas vontades e acaba confundindo a pobre Helena, que estava até então, muito bem sozinha.
Foi Thales quem tomou frente, era de se esperar que ao menos ele tivesse consciência de suas vontades.
Os dois seguiam em longos papos sobre relacionamentos descartáveis, tentando entender em qual poderiam se encaixar. Ele não abre mão se seus vícios, ela faz todas suas vontades, pois Helena é muito gentil, Thales não está acostumado a retribuir gentilezas, ou talvez não tenha jeito com mulheres, ao contrário de Helena, que sabe como ninguém a agradar às pessoas.
Thales é inseguro, Helena também.
Helena não passa segurança em suas palavras e deixa Thales confuso.
Na verdade ambos querem a mesma coisa, sendo que o que interfere é o orgulho ou talvez a falta de interesse de um pelo outro.

"tudo é uma questão de manter a mente quieta, a espinha ereta, e o coração tranquilo..."

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Encontrei meu amor!

A tempos procurando, sempre nos lugares errados, sem saber que ele estava sempre ao meu lado, a cada nova experiência uma nova alegria.
A arte de representar me faz uma mulher mais feliz e realizada.

terça-feira, 7 de julho de 2009

Hora de deixar o velho...

Duplas...

Não aprendi dizer adeus
Não sei se vou me acostumar
Olhando assim nos olhos teus
Sei que vai ficar nos meus
A marca desse olhar
Não tenho nada pra dizer
Só o silêncio vai falar por mim
Eu sei guardar a minha dor
Apesar de tanto amor vai ser
Melhor assim
Não aprendi dizer adeus mas
Tenho que aceitar que amores
Vem e vão são aves de
Verão Se tens que me deixar que seja
Então feliz
Não aprendi dizer adeus
Mas deixo você ir sem lágrimas
No olhar, se adeus me machucar
O inverno vai passar, e apaga a cicatriz.(bis)


é, hora de dar tchau,

Mudar, é difícil!

Ser diferente, é sentir.

Então, sintamos \o/

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Meu corpo fala Grego!

Minha barriga é minha consciência.
Meu sorriso, meu coração
Meus pensamentos, minhas vontades.
Meu olhar, um pedido
ás vezes diz que sim,
ás vezes diz que não,
ás vezes não diz nada.

O silêncio expande minhas vontades, que a tanto tempo foram ilusões.
Em um momento é distração para meus pensamentos descartáveis,
em outros torna-se real, e isso me deixa sem ação.


"...tenho fases como a lua,
fases ser sozinha
fases de ser só sua..."


A lua está cheia e agora eu vejo o coelhinho.