quinta-feira, 26 de junho de 2008

Continuo não tendo medo.

Há tantos assuntos que gostaria de debater, ou pelo menos entender. Um dia ainda lerei todos os livros do mundo, mas quem sabe eu comece com os que estão na minha estante.
Caraaa está caindo uma chuva lá fora, coisa boa, estar em casa, sem nada aparentemente para fazer, ah... claro, terminar de ler o Imperatriz e começar a ler o livro que a Gabi me emprestou.

Como é complicado não ter uma opinião formada a respeito de algumas coisas. Sinto muita falta de ter conhecimento em determinados assuntos (tá tocando uma música no rádio que eu simplesmente adoro, claro que não sei o nome, é inglês, mas sei que é tema do filme "Close")
É, quem sabe um dia começo a estudar inglês, quem sabe semestre que vem, junto com as aulas de libras e espanhol I e II.

"Quero ir embora."

segunda-feira, 23 de junho de 2008


Quando ela chora
Não sei se é dos olhos para fora
Não sei do que ri
Eu não sei se ela agora
Está fora de si
Ou se é o estilo de uma grande dama
Quando me encara e desata os cabelos
Não sei se ela está mesmo aqui
Quando se joga na minha cama

Ela faz cinema
Ela faz cinema
Ela é a tal
Sei que ela pode ser mil
Mas não existe outra igual

Quando ela mente
Não sei se ela deveras sente
O que mente para mim
Serei eu meramente
Mais um personagem efêmero
Da sua trama
Quando vestida de preto
Dá-me um beijo seco
Prevejo meu fim
E a cada vez que o perdão
Me clama

Ela faz cinema
Ela faz cinema
Ela é demais
Talvez nem me queira bem
Porém faz um bem que ninguém
Me faz

Eu não sei
Se ela sabe o que fez
Quando fez o meu peito
Cantar outra vez
Quando ela jura
Não sei por que Deus ela jura
Que tem coração
e quando o meu coração
Se inflama

Ela faz cinema
Ela faz cinema
Ela é assim
Nunca será de ninguém
Porém eu não sei viver sem
E fim.



Chico Buarque/ Ela faz cinama

O inverno é foda, mas eu amooooo!!

1,2,3 e já!!!!!!
Tenho que escrever, tenho que escrever, tenho que escrever...se pudesse transformar essas palavras em mantras, talvez fizesse com que elas entrassem na minha corrente sanguínea.
É, já é um pouco tarde e tenho a esperança de conseguir terminar(começar na verdade) a escrever.
Escrever algo que tenha saído da minha cabeça, que eu mesma elabore, sem usar o Google é claro. Mas será que isso seria possivél?! Em tempos que tudo que aparece não é mais novo e sim modificadas, intertextualidades, alteradas, derivadas, reciclagens, customizações...tá,tá.
Estou ainda aqui, tentando escrever algo que seja meu, um texto, um parágrafo, cinco páginas???????????????
Ai minhas costas doem!!
Acho que quando terminar o carnê da batedeira vou comprar um aquecedor, mas ai já vai ter acabado o inverno!!! Ah!! não tem problema, com certeza terá liquidação de aquecedores no verão.

domingo, 22 de junho de 2008

Podem ler, não tenho medo!

Até que um dia por incentivo de uma pessoa muito especial na minha vida, decide então fazer um "tal de blog". É vamos ver se conseguirei entrar nessa "brincadeira". Mas o maior motivo para eu estar aqui é tentar trabalhar essa dificuldade que tenho em escrever.
Quero ter conhecimento, saber sobre as coisas e não estou ainda como gostaria de estar, por um motivo muito simples e ridículo, a preguiça. Essa que tomou conta da minha mente, que parece que estou com amnésia, talvez tenha realmente esquecido como se escreve, como ordeno as palavras, tenha esquecido aquelas regras de concordância que aprendi na escola, ou talvez o dia em que eu estudar de verdade consiga escrever algo bom para ser lido.
A propósito a foto ao lado é da Imperatriz D. Amélia, segunda esposa de Dom Pedro I. Estou elaborando um trabalho para faculdade, a partir da leitura do romance Imperatriz no fim do mundo de Ivanir Calado. Nessa obra, o autor ressucita a figura da imperatriz, que em forma de espírito, narra sua própria história a partir de memórias e registros históricos.
Apesar de ter sido uma leitura obrigatória da faculdade, gostei muito do romance, ele é divertido, interessante por ser fatos que contribuiram para a construção do Brasil.

A segunda esposa de D. Pedro I, a Imperatriz D. Amélia, tem sido uma figura injustamente esquecida pela história oficial. No entanto essa jovem de dezessete anos virou a cabeça do Imperador e os costumes da corte[...]

sexta-feira, 20 de junho de 2008

Começarei pelo começo

Noite fria!
Quentão...!!!
bolo, chocolate,
pinhão.